Na China, a iluminação rodoviária representa uma área significativa de consumo de energia e custos operacionais. Os sistemas de iluminação tradicionais, como as lâmpadas de sódio de alta pressão e as lâmpadas de mercúrio, consomem muita energia e são de manutenção dispendiosa, o que os torna incompatíveis com os actuais sistemas de poupança de energia e de redução de emissões.
À medida que o mundo avança em direção a soluções energéticas sustentáveis e à neutralidade de carbono, o conceito de um Contrato de Gestão de Energia (EMC) tem recebido uma atenção significativa. Empresas, governos e organizações estão recorrendo cada vez mais aos EMCs para reduzir o consumo de energia, cortar custos e obter eficiência energética.
A iluminação urbana percorreu um longo caminho desde as tradicionais lâmpadas incandescentes e de vapor de sódio. Nos últimos anos, o surgimento das luzes de rua LED (diodo emissor de luz) remodelou a forma como as cidades iluminam ruas, parques e espaços públicos.
No mundo moderno, a evolução dos sistemas de iluminação urbana foi moldada pela necessidade de eficiência energética, sustentabilidade e maior segurança.